Ana Elisa de Castro Freitas

Bióloga (1990), Mestre em Ecologia (1996) e Doutora em Antropologia Social (2005) pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Professora na Universidade Federal do Paraná (UFPR), Setor Litoral. É Coordenadora do Núcleo Universitário de Educação Indígena e Membro do Comitê Gestor do Componente Indígena do Plano de Metas de Inclusão Racial e Social na UFPR. Tutora junto ao Programa de Educação Tutorial/PET, do Ministério da Educação/MEC, tem se dedicado a formação intelectual de indígenas no ensino superior. É membro da Câmara Departamental e docente junto ao Curso de Licenciatura em Artes no Setor Litoral da UFPR e docente no Curso de Gestão Ambiental desta mesma instituição. Atua nas áreas de Antropologia, Ecologia, Arte e Educação, com ênfase em Ecologia Urbana,Territórios Indígenas, Etnociências, Interculturalidade, Arte-educação e Politicas Públicas. Sua produção inclui participação em bancas, orientação acadêmica, artigos, capítulos e organização de livros, vídeos etnográficos, mostras fotográficas, curadoria de exposições de arte, intervenções urbanas, laudos e relatórios técnicos de reconhecimento étnico e territorial e de impacto de projetos de desenvolvimento sobre territórios e coletividades indígenas.

Adriana Fraga da Silva

Possui graduação (licenciatura) em História pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2002), mestrado (2006) e doutorado (2010) em História pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, em temas ligados aos estudos da cultura material e a Arqueologia. Foi docente da Universidade Federal do Pampa (curso de História-Licenciatura) e, atualmente, é professora adjunta do Bacharelado em Arqueologia da Universidade Federal do Rio Grande (FURG) atuando em disciplinas que tem, entre outros temas, a História do Pensamento Arqueológico, Arqueologia do Capitalismo e as materialidades contemporâneas. Sobre estes últimos desenvolve pesquisa e extensão junto ao LOCCO (Lume Observatório das Coisas Contemporâneas).Na FURG também é docente permanente do Programa de Pós-Graduação em História.

Cassiane de Freitas Paixão

Professora associada da Universidade Federal do Rio Grande. Desenvolve pesquisas sobre a expansão da educação superior no Brasil, questões etnico-raciais no sul do Rio Grande do Sul, ações afirmativas e clubes sociais negros. Possui graduação em CIENCIAS SOCIAIS pela Universidade Federal de Pelotas (1999), mestrado em Pós Graduação em Sociologia - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL (2004) e doutorado em Educação pela Universidade do Vale dos Sinos (2010). Realizou pós doutorado na Universidade Federal da Bahia, junto ao grupo de pesquisa A cor da Bahia, entre 2017 e 2018.Coordenou a especialização, modalidade à distância, no curso de Ensino de Sociologia no Ensino Médio entre 2014 e 2016. Atual coordenadora da Especialização em Sociologia, presencial, na Furg. Tem experiência na área de Sociologia, com ênfase em Fundamentos da Sociologia, atuando principalmente nos temas relacionados a sociologia da educação, educação superior, políticas educacionais, universidades e ações afirmativas.

Rogério Reus Gonçalves da Rosa

Doutor em Antropologia Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), com estágio na Université de Montréal, Canadá. Atualmente, é Professor Adjunto do Bacharelado em Antropologia, do Mestrado em Antropologia, do Mestrado em Ciências Sociais, vinculados a Universidade Federal de Pelotas. Professor Convidado do Proeja Indígena (na UFRGS). Tem experiência em etnologia ameríndia, trabalhando com Kaingang, descendentes Charrua, Minuano, Guarani-missioneiro, Tapes, a partir dos seguintes temas: mitologia, xamanismo, ritual, território, sistema dualista (sociedade Jê), identidade, cultura material.

Eduardo Harder

Professor do Setor Litoral da Universidade Federal do Paraná. Doutor em Direito da UFPR (2014). Membro-Coordenador do Laboratório de Interculturalidade e Diversidade (LAID) da UFPR Litoral. Coordenador do Projeto de Extensão Vivenciando a Proposta Pedagógica da UFPR Litoral no Projeto de Assentamento Agroflorestal José Lutzenberger. Secretário-Executivo da Comissão Universidade para os Índios do Paraná (CUIA/PR). Tem experiência nas áreas de teoria geral do direito, com ênfase em direitos culturais.

Gastón Carreño

Antropólogo, Universidad de Chile.  Bacharel em Jornalismo e Crítica Cultural, Universidad de Chile. Mestrado e doutorado em Estudos Latinoamericanos, Universidad de Chile. Atualmente é coordenador do Centro de Estudios en Antropología Visual e  editor da Revista Chilena de Antropología Visual (www.antropologiavisual.cl).
Suas principais linhas de investigação destacam os trabalhos com fotografía e cinema sobre povos indígenas, assim como a relacão entre culturas y baleias. Apresenta produçaõ audiovisual, destacando a realizaçaõ de de videos sobre a identidade no Chile, canto campesino del Valle Central e sobre a caça de baleias no golfo de Arauco.

Letícia D`Ambrosio Camarero

Antropóloga Social da Universidad de la República. Formada em Gestão e Política Cultural (FLACSO, Buenos Aires) e em Antropología Social e Política (FLACSO, Buenos Aires). Mestre em Ciencias Sociais (FLACSO, Buenos Aires). Atualmente é pesquisadora da ANII (Agencia Nacional de Investigación), Uruguai. Desde 2004 realiza pesquisas na região costeira do Uruguai e integra a Equipe de Antropologia Social e Marítima do PAS (Programa de Arqueología Subacuatica del Instituto de Antropología de la UDELAR). É pesquisadora do CIPAC (Centro de Investigación del Patrimonio Costero del Centro Universitario de la Región Este). Tem realizado pesquisas em antropología marítima, antropologia da educação, identidades e patrimônio cultural.

Daniel Quiroz

Licenciado em Antropologia Social pela Universidad de Chile (1978), antropólogo pela Universidad de Chile (1978), mestre em Arqueologia pela Universidad de Chile (2002) e doutor em Historia pela Universidad de Chile (2010). Atua como professor do Departamento de Antropologia da Universidad de Chile desde 1979. Também leciona na Universidad Academia de Humanismo Cristiano. Como antropólogo, tem se  especializado no estudo das adaptações humanas em ambientes insulares e litorâneos, bem como sobre as relações entre homens e animais ao longo do tempo. Tem especial interesse na busca de novas formas do fazer etnográfico, sobretudo naquelas consideradas etnografias experimentais, que permitam integrar os saberes e fazeres propriamente antropológicos com aqueles da historia,  literatura e arte.

Gustavo Goulart Moreira Moura

Graduado em Oceanologia pela Fundação Universidade Federal do Rio Grande (2005) com iniciação científica e monografia de gradução em Contaminação por Microcontaminantes Orgânicos Sintéticos. Extensão, pesquisa e estágio superviosionado em Educação popular. Mestrado em Ciência Ambiental da Universidade de São Paulo (PROCAM/USP) com dissertação voltada a populações tradicionais (oceanografia humana, etnooceanografia, território, tempo e manejo tradicionais). Doutor em Ciência Ambiental pelo Programa de Pós-graduação em Ciência Ambiental Universidade de São Paulo (PROCAM/USP) com abordagem da etnoecologia abrangente e aprofundamento da perspectiva etnooceanográfica para o estudo da des-re-territorialização dos pescadores do estuário da Lagoa dos Patos (RS).